Ficha de Leitura I - Fátima Esturrenho [24172 TE]

O primeiro impacto ao saber que fazia parte do processo de avaliação da disciplina de Modelos e Processos e Avaliação a execução de fichas de leitura foi de preocupação: o que é uma ficha de leitura; como se faz?

Dirigi-me à testoteca do departamento de psicologia, para consultar alguns trabalhos dos colegas dos anos anteriores, para tentar colmatar de alguma forma essas dúvidas.
O facto de podermos fazer esta primeira ficha de leitura em grupo, também nos ajuda de alguma forma a diminuir as dúvidas, uma vez que podemos discutir a melhor forma de executarmos o trabalho.

A partir da leitura deste capítulo, tornou-se mais perceptível para mim como se processa a avaliação e a sua divisão em etapas – o método correlacional e o método experimental, e as suas fases – e que esta obedece um conjunto de regras e procedimentos próprios, que a tornam num processo explícito e científico.

Como nos refere o artigo, o objecto da avaliação psicológica é o estudo científico do comportamento de um sujeito ou grupo específico de sujeitos, que deve ser baseado no método científico, de modo a que possa vir a ser replicado.

Foi-me possível distinguir que existem quatro objectivos em avaliação psicológica: a descrição, a classificação, a predição, e a explicação e controlo do comportamento. Por sua vez, estes objectivos realizam-se em função de quatro categorias de questões: diagnóstico, orientação, selecção e tratamento, e mudança.

O facto de ao longo do texto se ter relacionado o procedimento teórico da avaliação com a sua aplicação prática a partir do relato de um caso específico, ajudou-me a compreender a aplicação dos processos avaliativos na prática de avaliação psicológica. Este foi talvez um dos aspectos que considerei mais interessante neste trabalho, uma vez que até agora apenas tínhamos tido contacto com os conteúdos teóricos das diversas áreas deste curso.

Este trabalho ajudou-me a consolidar alguns conhecimentos sobre a função dos psicólogos na resolução dos problemas dos sujeitos, quando é solicitada a sua intervenção.

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